Marketing Humanizado: quando o conteúdo deixa de vender e passa a conversar
- Yara Baylão
- 3 de set.
- 2 min de leitura
Na busca por alcance, performance e escala, muitas marcas acabaram se distanciando daquilo que mais conecta: a conversa real.
Postam para impressionar, mas esquecem de escutar. Publicam para vender, mas deixam de construir relação.
Mas 2025 está deixando um recado claro:
O marketing que conecta é o que conversa e não o que convence.
A queda da comunicação genérica
Segundo relatório da HubSpot 2024, os conteúdos que mais performaram nas redes foram aqueles com:
histórias reais (com aumento de 43% no engajamento)
linguagem simples e acessível
humanização da marca em vídeos e textos
Já os conteúdos altamente produzidos, com estética artificial e discurso publicitário, perderam até 28% de alcance médio, segundo dados da Sprout Social.
A pressa em escalar está cedendo lugar à urgência de se conectar.
O público não quer ser impactado.
Ele quer ser representado, ouvido e incluído. O impacto é só a junção de tudo disso.
O algoritmo pode priorizar curtidas e cliques. Mas o ser humano continua priorizando afeto, identificação e verdade.
Querem ver marcas com erros e acertos, e não só cases editados.
Querem ser convidados para a conversa — e não só alvos de campanha.
Querem conteúdo que represente sua jornada, dores, sonhos.
O marketing humanizado não é “fofura”. É estratégia com sensibilidade.
Mais do que nunca, marcas precisam:
Trocar o “discurso pronto” por conversas autênticas
Substituir a estética plástica por estética viva
Contar histórias imperfeitas, humanas, reais
Criar com alma, não só com inteligência
Marcas que se mostram de verdade ganham algo que dinheiro não compra: lealdade.
E a IA nisso tudo?
Sim: a IA pode ser aliada do marketing humanizado.
Desde que usada com:
Clareza de quem é sua marca
Conhecimento profundo do público
Intenção de representar, não só de persuadir
A IA ajuda a estruturar, automatizar e ampliar. Mas só você pode dar tom, intenção e humanidade.
Os novos algoritmos que importam
Empatia, escuta ativa, presença, vulnerabilidade.
Essas são as “métricas” que as pessoas passam a adotar inconscientemente para escolher em quem confiar, de quem comprar, com quem se relacionar.
No fim das contas, não é sobre vender. É sobre ser lembrado. E só se lembra da marca quem se sentiu tocado por ela.
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Porque marketing de verdade não é o que convence rápido.É o que constrói presença com intenção.
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